No último dia 24 de março o Tribunal Popular do Judiciário noticiou que os procuradores de justiça José Henrique Marques Moreira e Raimundo Nonato de Carvalho Filho protocolaram, junto ao Conselho Nacional do Ministério Público, representação contra a Procuradora Geral de Justiça Maria de Fátima Rodrigues Travassos Cordeiro, a promotora Núbia Zeile e a corregedora-geral Selene Coelho de Lacerda, “ante irregularidades na prática de concessão de diárias”. Releia a matéria do TPJ e o citado documento.
Coordenador do Centro de Apoio Operacional de Defesa do Patrimônio Público e Fiscal da Probidade Administrativa, José Henrique Marques Moreira foi exonerado do cargo na última terça-feira, 12 de abril. Para seu lugar, na mesma data, foi nomeada Mariléa Campos dos Santos Costa, promovida ao cargo de procuradora de justiça pela Procuradora Geral.
Não se tem notícia de qualquer ilícito ou desvio cometido por Moreira, considerado um “papa” quando o assunto é patrimônio público e probidade administrativa. A exoneração é tão-somente demonstração de poder de Fátima Travassos, que trata o Ministério Público como se fosse coisa sua em vez de instituição pública.
Veja aqui a portaria que exonera Moreira e a que nomeia Mariléa. Além das denúncias do documento impetrado no CNMP por Moreira e Carvalho Filho, devem ser investigadas também estas “travassuras”.
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Abril 17, 2011 às 1:18 pm |
Não conheço nenhum dos dois, nem o promotor exonerado e nem a procuradora, agora que tem gente que atrapalha o andamento das coisas porque não concorda com tal e qual coisa aí tem. E isso só atrapalha, meu irmão, já trabalhei em um lugar aqui no Maranhão que dez eram contra e dois a favor do chefe e isso só trouxe prejuízo pra instituição. Gente assim tem que sair mesmo!